O tempo que resta (Domingo)
Sinceramente, para este não consigo expressar-me sem continuar a comover-me.
Li numa crítica do Público que era seco (a crítica era positiva atenção) e um murro no estômago. De facto é-o. É uma reflexão simples mas pungente, comovente mas não lamechas, sobre a vida e sobre a morte, e sobre o tempo que resta...
É complacente com a raiva, com a tristeza...com todos os sentimentos possíveis de surgir... Aliás, a personagem principal cresce ao longo do filme, construindo a simpatia quando está prestes a terminar... Foi um filme que se repercutiu em mim, que urge a nós tomarmos conta do que temos, resolvermos o que temos por resolver e gozar o que nos é concedido, não tomando a vida como algo garantido e invencível.
É um filme sobre a vida...simples como ela pode ser no meio de uma complexidade de emoções.
É algo que eu não posso descrever porque me vejo limitado em palavras. Se calhar quem viu acha que eu exagero...se calhar, mas eu sou assim.
Recomendo, recomendo, recomendo e recomendo.
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