Frida
Que vida...e que filme!!
Belas interpretações...belo filme, ele próprio uma bonita pintura.
Recomendo a todos
Abrações Grandões
Am I to blame?
Am I to blame for feeling too much?
For feeling touched with any display of life, simple as it may be?
Am I to blame if I feel moved simply by touch?
Am I the one to blame, or are those who made me?
Can I be pointed at for crying over a fake story, made up to appeal?
Or is it the same as when I cry for a story that's real?
Am I to blame for feeling life running through my veins, everytime I feel?
Or am I to blame, then, for letting drop the tears I can't conceal?
Can I be accused of any crime, for laughing with any joke?
For letting loose a vivid laugh with just a simple memory?
For sharing tears of joy due to a sincere smile?
Am I to blame for feeling lost in all of these emotions?
Yet at the same time feel so much alive?
For feeling drowned in this well of feelings, from which I can't escape?
Am I to blame for giving up my strife
to conquer this way of being? To understand my life?
Am I to blame for every second feeling touched, emotional with anything?
For having days I bear this cross during my silence?
Can I be condemned only because I can't tell
if it's a curse, a burden, or a blessing this way I am?
Am I to blame for thinking no one actually can?
Must I be punished for sometimes feeling lost?
Afraid to let go of the things I have inside?
Afraid to let others pay the cost
it is to know all of these feelings that I hide?
Am I to blame for feeling helpless, overwhelmed and taken over by my dreams?
Yet not able to ever consider living without them?
Am I to blame for being this way, so prone to feeling too much at a time?
For feeling for anyone I run into?
For feeling for dreams and stories that aren't mine?
For living in a constant dream, where my feelings rule my world, and I'm driven by my emotions?
Is it a curse, is it a blessing?
Am I to blame for sometimes giving up the guessing?
Am I to blame?
Abraços e desculpem o desabafo
Efeito Borboleta (Director's Cut)
Se gostam de emoções fortes, de filmes surpreendentes e (totalmente) imprevisíveis do princípio até ao fim, vejam este filme.
Tem o seu quê de sobrenatural à la Sexto Sentido, mas é um thriller muito bem conseguido mesmo. Reconheço que fiquei estupefacto com a qualidade do filme, e com a interpretação do Ashton Kutcher...ambos me surpreenderam e muito pela positiva. Adorei.
De notar também a estória que o filme conta, muito muito bonita, e com uma mensagem...importante.
O fim é absolutamente imprevisível, tal como quase todo o resto do filme...é uma catadupa de acontecimentos completamente inesperados, que culmina com o fim perfeito...(embora eu preferisse outro tipo de fim, mas o que vi é mais congruente com todo o resto do filme).
E a minha reacção ao fim foi também ela completamente inesperada.
Resumindo, foi um serão de cinema muito bem passado, surpreendente e inesperado.
Recomendo vivamente.
Abrações Grandões
p.S. Arriscavam voltar atrás no tempo se pudessem? ;o)
Esta vida...
Esta vida que nos percorre o corpo...que inspiramos inconscientemente...Esta vida de vicissitudes...alegrias, desesperos...desesperanças e esperanças inimagináveis ou impossíveis...
Esta vida que nos rasa de lágrimas os olhos com que a vivemos, ou que nos incorpora numa gargalhada sonora, gritada ao vento e ao mundo, numa exibição orgulhosa de felicidade...Que nos faz escolher de entre uma paleta de sentimentos, com um limite infinito e desconhecido aos nossos olhos, nas suas milhares de combinações coloridas e emocionais...que nos faz amar todos, ninguém, alguém em particular...que nos faz ter raiva e odiar a todos, ninguém, ou a nós próprios por não sermos capazes de amar adequadamente...(ou de sequer ser amados por alguém em particular).
Esta vida que nos amaldiçoa enquanto nos retém num milagre...esta vida que nos prende nas suas garras tão depressa afiadas, como aconchegantes oferecendo-nos um apoio e conforto onde nos podemos aninhar...Esta vida que vivemos obstinadamente, que nos obriga, ao mesmo tempo deixando-nos a sua responsabilidade nas nossas mãos...como se nós fossemos capazes de a assumir...
Nós...nós não somos mais do que marionetas...tolos joguetes nas mãos dessa...vida...mas também personagens que com todo o amor são postos em cena para fazerem o seu papel...o melhor possível...Seres dotados de uma magia inigualável e de um amor infinito...postos aqui para presenciar o inimaginável e impossível...esta vida que nos é dada de mão beijada...que nos é posta nas mãos à disposição, apenas com algumas condições que somos obrigados a respeitar...e aí podemos ser tudo, lutar por sermos o que queremos, sempre no meio da perfeição que é a imperfeição dessa nossa vida...que aparentemente nos limita, que nos restringe e constrange...apenas e só para que a possamos viver ao máximo, para que possamos chegar ou ultrapassar esses limites, quebrar essas restrições e constrangimentos com os quais ela a nós se afeiçoa...a vida é feliz quando nós o somos também, a vida ama-nos como nós a devíamos amar...incondicionalmente.
Abraços Grandes
(desculpem o desabafo descoordenado e terrivelmente desconexo que saíu para aqui :o)
Garden State
Magnífico. Estrondoso. Fantástico. Espectacular. Tocante. Arrebatador...Simples. Verdadeiro. Emocionante. Bonito...Ninguém fica indiferente.
Depois deste filme inesquecível só me resta dizer...
Simple things make up for a lot of things in life...if not for all of it!
Temos só esta vida e o que seremos nós se não a aproveitarmos mesmo quando ela nos parece madrasta?!
Abrações Grandões...VEJAM ESTE FILME!!!!!!!!!!
Destino...
Às vezes as coincidências apanham-nos desprevenidos e põem em causa a sua existência...
Outras vezes somos quase que forçados a desconfiar que deve existir...Às vezes as coisas parece que não acontecem porque não têm mesmo que acontecer...
Abrações Grandões
The Greatest thing....
...you'll ever learn is just to love and be loved in return...
How should I know that?
Abrações
(Não sei o título...)
You open your eyes as you get up from your bed
You smell of roses, and scents unknown to mankind
In your face I see another's face, another's skin
Another you've told again to leave you behind
I guess he's just like you, your equal, your kin
An acute pain screams in my heart, with a cold cut
I'm stabbed by your shameless knife
Silent and ashamed, cuts through my life
A storm brews immediately inside
I feel the clouds shade over my eyes, my senses
As the rain slides down the slopes of my face
A mix of angst and madness, covers my sanity
I forget the day, the time, the place
As you cover your nakedness with your natural vanity
I feel betrayed, treasoned by the one I thought loved me
The feeling of disappointment bursts in my mouth
As I ask you why? what reason lead you to such deed
And I hear you reply, crying, begging for forgiveness
As I make an effort to hear, feeling my heart bleed
Tasting the metal taste of the blood bursting with my tears
And then I breathe deeply, and lean towards your undone face
Wrecked with tears who also search your trembling lips
And I hold your cheeks, and look deeply in your eyes
Realising the love that still runs deep in my veins, but feeling its hurt while it dies
I kiss you one last time, and whsiper that I love You
And ask you why did you have to do
What I was seeing in your tears as they rolled
With a last trembling kiss on your cheek, and a wipe of my tears
As you told me you loved me too, I said goodbye
Only to reply, taming the storm inside
Thank you for curing me of my ridiculous obsession for love
Abrações Grandões
(Adivinhem lá onde me inspirei...;o)
Aqui vai...
Hoje acordei com os olhos húmidos. Não sei do que foi, o que estava a sonhar.
Levantei-me e fui à janela para olhar o Sol. Vi as ruas desertas, o vento soprando em todas as direcções, enquanto ao fundo ouvia ecos de coisas que não via. Ouvia os pássaros que voavam invisíveis no céu imaculadamente azul, sem nuvens...um azul intenso. Vi árvores despidas dos seus mantos de folhas, enquanto outras se abanavam vaidosas ao vento com as suas folhas e flores, ressoando barulhos aos cantos da rua.
Vi janelas abertas, com cortinados pendentes de fora, como que ofegantes e cansadas do que quer que fosse.
Vi carros abandonados, vidros partidos e portas abertas, por onde as rajadas de vento voavam, espreitando...
Subi ao parapeito, e ao longe vi as ondas de calor, do qual não me tinha apercebido ainda, banhando alcatrão, a calçada, e as árvores.
Gritei na esperança de ser ouvido, mas ninguém dava mostras de me ouvir...não via ninguém...
Saltei abrindo os braços e as asas, e sobrevoei aquela paisagem catastrófica...tão bela.
Abrações Grandões
P.S. Eu avisei,lol
Preparem-se...
Fica desde já aqui um aviso de que proximamente, os possíveis posts (que não devem ser muitos) que aqui vão encontrar, vão ser na sua grande maioria chorrilhos de disparates e coisas sem nexo.
Por isso não digam que não vos avisei!!! ;o)
Abrações Grandões
All that I am
Esta é a letra de uma música do Rob Thomas (Matchbox 20) que descobri há pouco tempo, e cuja letra me agradou bastante, tal como a música, e que por isso partilho convosco (whoever you are ;):
I am the one winged bird for flying
Sinking quickly to the ground
See your faith in me subsiding
See you prime for giving in
I give you all that I am
I am the sound of love's arriving
Echoed softly on the sand
Lay your head upon my shoulder
Lay your hand within my hand
I give you all that I am
And I breathe where you breathe
Let me stand where you stand
With all that I am
I am the white dove for a soldier
Ever marching as to war
I would give my life to save you
I stand guarding at your door
I give you all that I am
I am the one winged bird for flying
Sinking quickly to the ground
I am the blind man for a watchdog
I am prime for giving in
I'll show you all that I am
And I breathe so you breathe
Let me stand so you'll stand
With all that I am
Eu achei bonita...
Abrações Grandões :)
Dia da criança
Hoje é o meu dia...e espero que o seja até ao fim dos meus dias.
Young at heart...para sempre...é bem melhor assim!
:o)
Abrações Grandões
Feliz dia a todas as crianças